Bolsonaro pode fazer uma revolução sem sangue, diz Bivar

O deputado federal, em entrevista concedida ao LeiaJá, disse que o momento é de fazer uma revolução democrática “sem armas e sem sangue”

por Taciana Carvalho seg, 28/05/2018 - 15:59
Agência Câmara Agência Câmara

Faltando um pouco mais de quatro meses para que o Brasil escolha o novo presidente, em entrevista concedida ao LeiaJáo deputado federal Luciano Bivar(PSL) avaliou o panorama geral afirmando que o candidato Jair Bolsonaro (PSL), colega de legenda, lidera todas as pesquisas nacionais sobre intenções de votos. 

Bivar declarou que Bolsonaro pode liderar uma revolução democrática sem sangue. “Falta quatro meses, mas a gente está muito bem. O nosso candidato Bolsonaro lidera a pesquisa nacional e a gente acredita que é um momento da gente fazer uma revolução democrática através do voto, sem armas, sem sangue e sem nada. É uma decisão do povo, essa é a nossa esperança”, ressaltou. 

Questionado se as chances de Bolsonaro crescem após a prisão do ex-presidente Lula, que poderia ser o “principal rival” do presidenciável na disputa, o deputado falou que o contexto é acima dessa possibilidade. “Não é questão de Lula ser um rival, a questão é que todos eles estão comprometidos com a mesmice e com a política, viciada então a gente está com uma nova mensagem”. 

Bivar falou que o recado da legenda com Bolsonaro liderando é de um novo pacto federativo para o país. “Uma mensagem para que a gente tenha mais Brasil e menos Brasília, que haja um novo pacto federativo, que o dinheiro realmente ele seja transferido de maneira automática para os municípios, para os estados, então esse vai ser um novo projeto econômico”, explicou. 

O deputado já tinha comentado, anteriormente, que a vinda de Bolsonaro tem trazido ganhos ao PSL. “O partido sempre teve sua estrutura, seu propósito, isso é o PSL não é questão de renovação, mas interação com novas pessoas. Um partido tem sua estrutura e ela tende a modificar-se, evoluir. Com a vinda de Jair Bolsonaro o PSL tem tido um ganho imenso. Todos apostam que o Brasil vai buscar uma nova identidade”, chegou a afirmar.

 

 

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